Construímos muralhas em praias, estampamos na vida as
falhas, sem fundamento, em lamento. Eis que se mostra a falha.
Vê-se a causa e não o efeito, a dor e não a doença, fica em
ferida o doente, que clemente chora, mas de vícios que na vida viveu.
Um mundo que mente, que encobre o que sente, de mentes
inquietadas, de sementes.
Nada na vida é por acaso...
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