A morte.

A morte não é o fim. 
É viagem eterna, de partilha e ensino. 


Muitas concepções nascem das idéias que pairam sobre os ensinamentos de Jesus acerca de vida pós-morte, a morte de fato é uma passagem, que eleva à verdade.


A espiritualização do homem o auxilia para a passagem, tornando-a tranqüila como um sopro. 





O poema da morte é o consolo aos infelizes, que ainda possuem o divino tempo à redenção. 

A morte é o sonoro retrato que evola dos palatos, Alfa e ômega dos atos. Não temeis a evolução, nada é por acaso, não há injustiça nas retas universais.
Retirar o véu que enegrece a visão, asseverar à divindade sua admiração, seu reconhecimento.
Quatro vezes mais elevar do chão, retirar a escama véu, contemplar a visão. Ouvir a doce melodia das nuvens celestiais, achegar-se aos que de bom grado auxiliaram. 

Seja pequeno, pois achegar-se-ão apenas os que pequenos são. Tirarão os pés do chão, evolucionarão. Contemplarão a criação.



Martírios são troféus, as mãos que os pés lavaram, apontarão aos céus. Crede, ninguém te ama mais que ele. Tu que és a rocha, constrói a tua casa, no coração.





Assista esse vídeo também: 


Um comentário:

  1. Eduardo, vc escreve bem seus sentimentos ligados as questões espirituais. Volte logo ao grupo de estudo. Parabéns!

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Todos os textos publicados nesse site não estão ligados diretamente a um só tema, contudo a ausência de cabrestos religiosos e de assuntos nos levará a uma mescla de opiniões, grande mistura de afirmações, para a resultante de muitas conclusões ainda suscetíveis, eternamente, a mudanças.

Boa leitura, espero que apliquem.